- Vai passar uma temporada em nosso Templo e alegrar o coração da comunidade –
A imagem foi abençoada por Pe Alexandre, sábado, 29/03 na missa das 7horas
Ainda na infância, São Maximiliano recebeu a visita de Nossa Senhora, que lhe ofereceu duas coroas: uma branca, simbolizando a pureza e uma vermelha, remetendo ao martírio, e pediu ao menino que escolhesse uma delas. Ele disse: “eu quero as duas!”.
Por amor a Maria Imaculada, criou um jornal intitulado, “O Cavaleiro da Imaculada”.
No início da Segunda Guerra Mundial foi preso duas vezes e, ao final, foi levado a Auschwitz. Em 1941, depois da fuga de um prisioneiro, 10 presos foram escolhidos para a terrível morte por inanição. Dentre eles, estava Franciszek Gajowniczek, que implorou desesperadamente para que lhe poupassem a vida, pois era esposo e pai. São Maximiliano, movido por profunda caridade e por uma ousadia própria dos santos, se ofereceu para morrer em seu lugar.
Os condenados, quando visitados pelos soldados na cela, soltavam gritos, gemidos e canibalismo. Já o grupo que estava acompanhado de São Maximiliano, o cenário era outro: ouviam-se louvores a Deus e cantos à Imaculada.
No tempo da prisão, Pe. Kolbe consolou seus demais companheiros e os preparou para a morte. Com o passar do tempo, os homens foram falecendo, mas o santo permanecia firme. Por conta disso, os nazistas — impacientes com a espera — o matam com uma injeção letal. Assim, em 14 de agosto de 1941, aos 47 anos de idade, São Maximiliano Kolbe ingressou na Pátria Celeste portando as coroas da pureza e do martírio.


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