Quarto dia do Novenário mensal
Advogada, defensora e esposa do Espírito Santo
Quando Nossa senhora aparece para Catarina de Labouré, apresenta-se pisando a cabeça da serpente. Ela não é o Espírito Santo, mas também advoga e defende, pois é a Sua esposa. Sob o título de Guadalupe diz a Juan Diego: “Não tenha medo, por acaso não sou eu sua Mãe?” Quando os apóstolos saiam para anunciar Jesus, Maria já se punha em oração pedindo a Deus por cada um deles. Ela sempre esteve presente. lembra- nos Pe. Alexandre.
A liturgia deste dia nos mostra o cárcere de Paulo e Silas açoitados e presos por anunciarem Jesus Cristo. Mostra também a conversão do carcereiro, que presenciou o terremoto na prisão, vendo todas as portas se abrirem e os presos nas celas orando e louvando ao Senhor. Maria, que já intercedia pelos apóstolos, “com certeza teve também um encontro com Paulo e Silas para conhecerem mais de Jesus”, salienta o Padre.
Hoje, essa Mãe cuida de todos os projetos que temos, nossas dores e aflições, se reconhecemos que ela é a mãe de Deus. Assim, as coisas caminham diferentes para nós. Devemos entregar em suas mãos toda nossa vida, “a Vós recorremos Santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo”.
No evangelho, Jesus comunica aos discípulos a sua subida para os Céus, já anunciando a vinda do Paráclito. Estamos a caminho de Pentecostes, após o Domingo da Ascensão de Jesus. É tempo de pensar se estamos nos preparando para esperar o Espírito Santo. Calasanz dizia: “Estejam atentos para que o Espírito Santo passe e não percamos seus frutos”. Frutos de conversão e salvação. Ser cristão é pensar diferente é agir diferente! Finaliza o Padre.














































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