Tema: Com auxílio de Maria, nossa oração toca o coração de Deus.
Frei Douglas abriu a Novena refletindo do Texto de Lucas 18, 35 – 43 – O Cego Bartimeu –
Um cego de nascença que soube identificar Jesus que passava pelo caminho onde ele encontrava- se.
A expressão: “Jesus filho de Davi, tem piedade de mim”, é o eixo elementar dessa passagem. Seu espírito estava repleto de Deus, mas seus olhos não O viam.
Esse foi o ponto que Frei trouxe para nos alertar, examinar nossa consciência e perguntar, somos cegos? Se somos, o fazemos em sã consciência?
Bartimeu sabia o que queria, não perdeu a oportunidade, pois Jesus passava por ele. Nesse contexto, o Frei nos leva rever, se estamos sentindo a presença de Jesus. Ele está conosco todo o tempo? Só quando vamos à igreja? Ou, só quando estamos necessitados de auxílio?
O cego Bartimeu fez o caminho da fé utilizando três expressões; a primeira, indagando! – “Jesus, Filho de Davi”! deixando claro a Sua importância. A segunda, – “Filho de Davi”! identificando Sua relação com os profetas, e, por fim, – “Senhor”! Ele sabia que se tratava do Messias, o Enviado de Deus.
Se conhecemos Jesus, sabemos Sua importância e quem Ele é, como estamos levando nossa vida? Parece que estamos escolhendo viver na cegueira, diz Frei Douglas. Pedimos o tempo todo e não fazemos nada, como se a fé fosse um manual de obrigações. Colocamos diante de Deus aquilo que fazemos por Ele ou para Ele como moeda de troca. “Fazer o que quero”, é a fórmula que usamos para nos tratar com Deus e com as pessoas. Isso nos faz cegos, por causa da nossa arrogância, intolerância e autossuficiência, enfatiza.
Jesus pergunta ao cego: – o que queres? Ele responde: – ver. Esse ver significa conhecer, saber quem é. É isso que Jesus deseja de nós, uma fé verdadeira, que nos leva a viver como Igreja dentro e fora dela. Peçamos a Virgem de todas as Graças que nos liberte da cegueira espiritual para sermos íntegros com Deus e com nossos irmãos.


























































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